terça-feira, 3 de maio de 2011

Insanidade Confusamente Insana

Vou deixar a maré me levar
Abaixar as velas e dormir no navio
Não quero saber onde vou parar
nesse mar confuso e sombrio

Maré com sangue, vermelha
Sangue da sanidade alheia
Vontade de navegar para o além
e nunca mais machucar ninguém!

Fico com o coração acelerado
completamente descompassado
me dá um metrônomo
Pro meu sistema autônomo
deixar o compasso ajeitado

É culpa tua e tua
Vou chamar um guarda
Pra ver se ele as autua
Ele vem vestindo farda
E as prenderá no meio da rua

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