Estou quebrando meu chalé
Para usar sua madeira com fé
Na construção de um barquinho
Um tipo bem simples, pequenininho
Vai servir pra te levar pro mar
Linda sereia que sem nadadeiras
Se vê desiludida, triste à chorar
Pro mundo de alegria e paixão
O barquinho vai te guiar
Vai ver o peixe palhaço e o tubarão
A medusa, a alga e a estrela do mar
Todo mundo te esperando
Pra festejar, sorrir e pular
E o marujo vai contigo cantando
Só cuidando pra não se afogar
Tempestades enfrentarão juntos
Revoltado o mar ficará
Mas enquanto unirem os pontos
O coração aquecido sempre será
Aqui você encontra vazamentos cerebrais de uma criatura insana. São criações próprias inspiradas pela inconstância da insanidade que me acomete! Bom proveito!
sexta-feira, 29 de maio de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Canseira Danada
Tenho uma canseira danada
Que parece uma dor de facada
Uma canseira do batimento
Do meu pobre coração
Ele bate fraquinho e em pranto
Não aguenta mais o desencanto
Se esforça no sufoco da tristeza
E no mundo não vê mais beleza
Bate como um mero tique taque
Mecânico, só pra sobreviver
Não pretende morrer de ataque
Mas talvez tenha um de tanto doer
Uma hora ele vai parar
Não quero nem olhar
O resto, a sobra
Desse maldito ninho de cobra
Que parece uma dor de facada
Uma canseira do batimento
Do meu pobre coração
Ele bate fraquinho e em pranto
Não aguenta mais o desencanto
Se esforça no sufoco da tristeza
E no mundo não vê mais beleza
Bate como um mero tique taque
Mecânico, só pra sobreviver
Não pretende morrer de ataque
Mas talvez tenha um de tanto doer
Uma hora ele vai parar
Não quero nem olhar
O resto, a sobra
Desse maldito ninho de cobra
sábado, 23 de maio de 2015
Com amor para meu cobertor
Meu lindo cobertorzinho
Tão fofo e quentinho
Nunca vou me separar
E pra sempre vou te amar
Te usei tanto nos dias gelados
Tanto que te enchi de buracos
Meu cobertorzinho você foi tão amado
Não te quero virado num trapo
Pego minha agulha e um pedaço de linha
Retalhos de tecidos para te cobrir
Começo a costurar a extensão todinha
Para no fim você poder sorrir
Meu cobertor quentinho
Meu lindo cobertorzinho
Não me importa se estás costurado
Ou se estás todo arrebentado
Para mim você sempre será
Quem me deu calor, amor e carinho
Tão fofo e quentinho
Nunca vou me separar
E pra sempre vou te amar
Te usei tanto nos dias gelados
Tanto que te enchi de buracos
Meu cobertorzinho você foi tão amado
Não te quero virado num trapo
Pego minha agulha e um pedaço de linha
Retalhos de tecidos para te cobrir
Começo a costurar a extensão todinha
Para no fim você poder sorrir
Meu cobertor quentinho
Meu lindo cobertorzinho
Não me importa se estás costurado
Ou se estás todo arrebentado
Para mim você sempre será
Quem me deu calor, amor e carinho
sábado, 16 de maio de 2015
Sem Asas
Quando um anjo perde sua fé
e se deixa levar pela cruel maré
Estrela que apaga seu brilho no céu
Amargurando os dias como fel
Quando a cintilante luz some
As asas caem e nada mais fica
além da fome
Fome de esperança
Fome de amor
Fome de gentileza
e até mesmo de dor
Mas se engana esse anjo caído
que está sem saída, todo ferido
Pode estar triste e quase morto
mas seu Deus ainda é seu porto
Ao rezar minha prece
coloco todo o amor do mundo
Pra te tirar desse poço
que parece infinito, sem fundo
Agora realmente és um anjo encarnado
daquele tipo que caiu desalinhado
Não importa, sempre terás tuas asas
mesmo que não apareçam
As mais belas e leves como das fadas
Dedico essas simples palavras, frases alinhadas como tentativa de poema à pessoa mais sensacional desse mundo.
Gi, é pra você, com todo amor do mundo!!
e se deixa levar pela cruel maré
Estrela que apaga seu brilho no céu
Amargurando os dias como fel
Quando a cintilante luz some
As asas caem e nada mais fica
além da fome
Fome de esperança
Fome de amor
Fome de gentileza
e até mesmo de dor
Mas se engana esse anjo caído
que está sem saída, todo ferido
Pode estar triste e quase morto
mas seu Deus ainda é seu porto
Ao rezar minha prece
coloco todo o amor do mundo
Pra te tirar desse poço
que parece infinito, sem fundo
Agora realmente és um anjo encarnado
daquele tipo que caiu desalinhado
Não importa, sempre terás tuas asas
mesmo que não apareçam
As mais belas e leves como das fadas
Dedico essas simples palavras, frases alinhadas como tentativa de poema à pessoa mais sensacional desse mundo.
Gi, é pra você, com todo amor do mundo!!
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Teu Girassol
Por onde teu brilho passar
Onde quer que seja o lugar
Lá estou eu te olhando
Meu amor, estou te admirando
Teu brilho é o do Sol no céu
Um Sol tão quentinho
Que anima abelhinhas no ar
E do meu pólen se faz o mel
Sou teu girassol, meu amor
Te admiro do nascer até o pôr
E o mel que se faz dessa paixão
É pra adocicar teu coração
Onde quer que seja o lugar
Lá estou eu te olhando
Meu amor, estou te admirando
Teu brilho é o do Sol no céu
Um Sol tão quentinho
Que anima abelhinhas no ar
E do meu pólen se faz o mel
Sou teu girassol, meu amor
Te admiro do nascer até o pôr
E o mel que se faz dessa paixão
É pra adocicar teu coração
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Meu Sol Quentinho
Quando chega o frio e a tristeza
Nada melhor que teu belo sorriso
Pra esquentar e me dar o aviso:
Chegou o Sol e sua beleza
Na noite gelada de inverno sombrio
Escuridão de solidão
Mas esse Sol tão quentinho no frio
Vai derreter o gelo do coração
Meu Sol quentinho
Nesse mundo sei que tens um ninho
Meu Sol tão bonito
Que cura um coração aflito!
Já faz tempo que não me bronzeia
Há um bom tempo não rolo na areia
Já passei tanto frio nessa vida
Que preciso de ti, minha querida
Me ensine a brilhar lá no céu
Sai dessa nuvem que te cobre como um véu
Me dê teu calor bem quentinho
Pra aquecer um coração com carinho
Vem Sol quentinho
Vem me esquentar com teu lindo jeitinho
Meu Sol tão bonito
Que me traz o amor infinito
Nada melhor que teu belo sorriso
Pra esquentar e me dar o aviso:
Chegou o Sol e sua beleza
Na noite gelada de inverno sombrio
Escuridão de solidão
Mas esse Sol tão quentinho no frio
Vai derreter o gelo do coração
Meu Sol quentinho
Nesse mundo sei que tens um ninho
Meu Sol tão bonito
Que cura um coração aflito!
Já faz tempo que não me bronzeia
Há um bom tempo não rolo na areia
Já passei tanto frio nessa vida
Que preciso de ti, minha querida
Me ensine a brilhar lá no céu
Sai dessa nuvem que te cobre como um véu
Me dê teu calor bem quentinho
Pra aquecer um coração com carinho
Vem Sol quentinho
Vem me esquentar com teu lindo jeitinho
Meu Sol tão bonito
Que me traz o amor infinito
sábado, 9 de maio de 2015
O Último Embarque
O navio já velho e desgastado
Acomoda o marinheiro cansado
Aquele que no seu auge da vida
Cuidava bem de sua querida
Prestes a aposentar sua embarcação
Ele suspira em plena emoção
Relembrando tudo o que viveu
E o que deixou passar em branco
O branco era o que mais importava
Diz o bom marinheiro enquanto chorava
Viveu de tempestades e ondas gigantes
Quando o que importava era serem bons amantes
Agora construindo sua casinha à beira mar
Quer viver tudo o que não pode amar
Arrependido pelo profundo desconhecimento
De passar os dias como num esgoto ranhento
Vamos dar um ultimo passeio, ele diz
O passeio que pra sempre manterá
Eu e você
Feliz!!!!!!!!!!!
domingo, 3 de maio de 2015
Querida Sereia...
Minha querida e bela sereia
Por muito tempo te tive em meu convés
Por longos anos admirei seu olhar
E todo esse tempo eu estava com teu amor
Teve dias nos quais caí no mar gélido
Prestes a virar picolé ou ser devorado por tubarões
E tu me salvaste, pois sabes nadar no meu oceano
Sabes que teu calor me salvou e agora aqui estou...
Muito rum estragou minha mente
Muitos tesouros ofuscaram meus olhos
À ponto de que a minha mais bela sereia
Acabou sozinha encalhando na areia
Criou pernas e está a andar pelo mundo...
Ao velejar por esse mar gigantesco
Só penso em ti o tempo inteiro
Meu navio está afundando
com o casco furado
e mastro quebrando
Volta para o mar, bonita sereia
Essa terra de seres que andam
só traz ilusão de alegria
Volta, pois hoje não bebo mais rum
Removi meu escorbuto
e meu tesouro joguei no mar
Volta que hoje não sou mais pirata
Não roubo e não faço ninguém andar na prancha
Sou um velejador do bem
Sou seu admirado almirante
Por muito tempo te tive em meu convés
Por longos anos admirei seu olhar
E todo esse tempo eu estava com teu amor
Teve dias nos quais caí no mar gélido
Prestes a virar picolé ou ser devorado por tubarões
E tu me salvaste, pois sabes nadar no meu oceano
Sabes que teu calor me salvou e agora aqui estou...
Muito rum estragou minha mente
Muitos tesouros ofuscaram meus olhos
À ponto de que a minha mais bela sereia
Acabou sozinha encalhando na areia
Criou pernas e está a andar pelo mundo...
Ao velejar por esse mar gigantesco
Só penso em ti o tempo inteiro
Meu navio está afundando
com o casco furado
e mastro quebrando
Volta para o mar, bonita sereia
Essa terra de seres que andam
só traz ilusão de alegria
Volta, pois hoje não bebo mais rum
Removi meu escorbuto
e meu tesouro joguei no mar
Volta que hoje não sou mais pirata
Não roubo e não faço ninguém andar na prancha
Sou um velejador do bem
Sou seu admirado almirante
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