Aqui você encontra vazamentos cerebrais de uma criatura insana. São criações próprias inspiradas pela inconstância da insanidade que me acomete! Bom proveito!
terça-feira, 15 de setembro de 2015
A gaivota
Lá vai o passarinho,
Uma voadora gaivota
Buscando um ninho
pra se aconchegar
Lá vai, serelepe
deixando pra trás
Tudo que não compete
Pra logo vencer
E os bobos andando
Ficam reclamando
que não ganham nada
e nada vão ganhar
Quem está voando
Vai só comemorar
e deixar chorando
Quem não quis voar
De 26/04/15
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
O Refazer
Sem paixão, nem paz
Sem amor no coração
E nada do que você faz
Retoma aquela emoção
Sem vontade, nem sorriso
Sem brilho nos olhinhos
Isso veio sem aviso
E vai nos deixar sozinhos
Com fiança saio dessa prisão
Confiança eu vou me tornar
E partir feroz para que então
Meu ser possa de novo amar
Sem amor no coração
E nada do que você faz
Retoma aquela emoção
Sem vontade, nem sorriso
Sem brilho nos olhinhos
Isso veio sem aviso
E vai nos deixar sozinhos
Com fiança saio dessa prisão
Confiança eu vou me tornar
E partir feroz para que então
Meu ser possa de novo amar
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Um vazio eterno
De braços pro ar
Eu peço, imploro
Ajoelho e oro
Para em paz ninar
Doo minha força
Minha vontade
E esperança
Tudo que tenho de bondade
Para bailar em sua dança
Num passo eu tropeço
No segundo me oriento
Então apenas te peço
À seguir seu movimento
E depois se sucede
Um vazio eterno
Ele fica e só pede
Amor infinito e terno
Eu peço, imploro
Ajoelho e oro
Para em paz ninar
Doo minha força
Minha vontade
E esperança
Tudo que tenho de bondade
Para bailar em sua dança
Num passo eu tropeço
No segundo me oriento
Então apenas te peço
À seguir seu movimento
E depois se sucede
Um vazio eterno
Ele fica e só pede
Amor infinito e terno
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Sem face, sem luz
Um corpo sem espírito
Amanhece hoje e fica
Uma agulha que pinica
E o torna a face do grito
Punhaladas de um sonho
Do tipo que torce a lâmina
E quebra profundo lá dentro
Matando a alma de surdina
O frio perdura por um dia
Por dois, três, e talvez
Até a eternidade vadia
O brilho é ofuscado, opaco apagado
Como um Sol sujo e queimado
E ali permanece
Um rosto triste e sua prece
Amanhece hoje e fica
Uma agulha que pinica
E o torna a face do grito
Punhaladas de um sonho
Do tipo que torce a lâmina
E quebra profundo lá dentro
Matando a alma de surdina
O frio perdura por um dia
Por dois, três, e talvez
Até a eternidade vadia
O brilho é ofuscado, opaco apagado
Como um Sol sujo e queimado
E ali permanece
Um rosto triste e sua prece
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