Uma aranha me contou:
Que pelas próprias teias se enroscava
Que seu caminho ao nada a destinava
Que se silenciou, que se fechou
Muda...
Um falcão me disse:
Sinto muito pelo que aconteceu.
Não ligue, se acalme e pare de frescuras
As águas que você navega estão agitadas
Aguarde a calmaria que desfrutará
de um banho regado à gostosuras
Mas o pirata surtou, partiu o mar ao meio!
No redor dessa fúria uma sereia
enroscou-se na areia!
E o pirata?
Afogou-se na enxurrada
Que criou com seu carinho
e também silenciou, mas não fechou!
Apenas chorou....
Sem métrica, sem rimas, apenas pânico!
Poema? Louco? Culpa da Alma! ahhaha
Nenhum comentário:
Postar um comentário