Eu sei que você lê
Eu sei que olha
Que você vê
Eu sei que está um caos
Que não mexeu nada do lugar
Que não ajeitou suas coisas
E continua albergada
Palavra essa que ficou bem marcada
De que adiantaram tuas lutas?
De que adiantaram tuas vontades?
De que adiantaram seus planos?
Que nunca funcionarão?
Ou eram só mentiras
Pra me causar confusão?
Está tudo largado, jogado
Como quando te conheci
Está tudo petrificado
Bom, pelo menos eu amadureci
"Eu preciso", "eu preciso" e "eu preciso"
Sempre precisando de tudo
Mas mesmo tendo tudo o que queria
Está à deriva e não na calmaria
Projetos cantados ao vento
Mentiras para si mesma
Não tem nenhum talento
É de fato uma lesma
Sua força vem do brilho dos outros
Daquele que te olha e te mostra a vida
Que se esforça em te dar
Tudo o que tem
Para você não afundar
Você não tem brilho
Como disse que tinha
você não voa
Como disse que gostaria
És um sofrimento eterno
Na sua mente doentia
Luta com o passado o tempo todo
O traz à tona para justificar seu lodo
Insiste em lutar, lutar e lutar
Isso nunca vai acabar
Já não é mais peso meu
Fiz de tudo por ti
Perdi minha fé em você
Virei até ateu
Pois eras minha deusa
Agora jaz deplorável
Mente e corpo instável
Uma sacola de lixo
Que nunca se esvazia
Parece que enfim
Está no seu nicho:
Um aterro sanitário.
Qual sua próxima vítima?
Já até imagino uma ou duas pessoas
Vai causar caos na vida deles também?
Sem destruição você não se mantém.
Você é fraca, covarde e destruidora
Você é insegura e controladora
Você é uma criança mimada
Que vive amedrontada
Vil é sua índole
Sem caráter algum
Se aproveita de regras
Para destruir aquele um
Enfim, caótica escavadeira
Fez o buraco de sua cova
Achou que a vida era brincadeira
Que bom! Não mais me estorva
Fique com um recado
Daquele por quem teu coração
Já foi amado:
Desapareça, ser vil do pecado
Não és bem-vinda
Alimente-se no inferno de onde veio
Com o pão que o diabo amassou
De centeio
Eu sei que olha
Que você vê
Eu sei que está um caos
Que não mexeu nada do lugar
Que não ajeitou suas coisas
E continua albergada
Palavra essa que ficou bem marcada
De que adiantaram tuas lutas?
De que adiantaram tuas vontades?
De que adiantaram seus planos?
Que nunca funcionarão?
Ou eram só mentiras
Pra me causar confusão?
Está tudo largado, jogado
Como quando te conheci
Está tudo petrificado
Bom, pelo menos eu amadureci
"Eu preciso", "eu preciso" e "eu preciso"
Sempre precisando de tudo
Mas mesmo tendo tudo o que queria
Está à deriva e não na calmaria
Projetos cantados ao vento
Mentiras para si mesma
Não tem nenhum talento
É de fato uma lesma
Sua força vem do brilho dos outros
Daquele que te olha e te mostra a vida
Que se esforça em te dar
Tudo o que tem
Para você não afundar
Você não tem brilho
Como disse que tinha
você não voa
Como disse que gostaria
És um sofrimento eterno
Na sua mente doentia
Luta com o passado o tempo todo
O traz à tona para justificar seu lodo
Insiste em lutar, lutar e lutar
Isso nunca vai acabar
Já não é mais peso meu
Fiz de tudo por ti
Perdi minha fé em você
Virei até ateu
Pois eras minha deusa
Agora jaz deplorável
Mente e corpo instável
Uma sacola de lixo
Que nunca se esvazia
Parece que enfim
Está no seu nicho:
Um aterro sanitário.
Qual sua próxima vítima?
Já até imagino uma ou duas pessoas
Vai causar caos na vida deles também?
Sem destruição você não se mantém.
Você é fraca, covarde e destruidora
Você é insegura e controladora
Você é uma criança mimada
Que vive amedrontada
Vil é sua índole
Sem caráter algum
Se aproveita de regras
Para destruir aquele um
Enfim, caótica escavadeira
Fez o buraco de sua cova
Achou que a vida era brincadeira
Que bom! Não mais me estorva
Fique com um recado
Daquele por quem teu coração
Já foi amado:
Desapareça, ser vil do pecado
Não és bem-vinda
Alimente-se no inferno de onde veio
Com o pão que o diabo amassou
De centeio