Olhe, ouça com os olhos
O balanço nas alturas
Que no céu faz ranhuras
Que cria portifólios
Sinta, olhe com o tato
O vento pacato
Bufando carícias
Sem malícias
Ouça o silêncio e o farfalhar
Impossível não agradar
Momento de paz
Da mente tenaz
Obrigado, afofadora de neurônios!
Nenhum comentário:
Postar um comentário