Aquilo que achamos que é verdade
Não é. Você está cego
O que pensamos é pura vaidade
Do nosso Ego.
Há um filtro chamado mente
Fervoroso, caótico, indecente
Que nunca nos permite
Tocar a verdadeira realidade
O que queremos é liberdade
Mas ela é camuflada, escondida
pela consciência confundida
Que rebela e esbanja maldade
Mas em uma ou duas sentenças
Te digo que a perseguida
é só uma rebuscada crença
E, em ti, fará ferida
Deixe ser, faça passar
Aquilo é como é
Aceite a dor, a lua e o mar
É quase como ter fé
Tudo é como deve ser
Nada do que você fizer
Trará um renascer
Do seu amor
Por aquela mulher
O fluxo segue e não para
É prolixo e devastador
- Por favor, minha cara!
Chega de dor!
Para!
Não é. Você está cego
O que pensamos é pura vaidade
Do nosso Ego.
Há um filtro chamado mente
Fervoroso, caótico, indecente
Que nunca nos permite
Tocar a verdadeira realidade
O que queremos é liberdade
Mas ela é camuflada, escondida
pela consciência confundida
Que rebela e esbanja maldade
Mas em uma ou duas sentenças
Te digo que a perseguida
é só uma rebuscada crença
E, em ti, fará ferida
Deixe ser, faça passar
Aquilo é como é
Aceite a dor, a lua e o mar
É quase como ter fé
Tudo é como deve ser
Nada do que você fizer
Trará um renascer
Do seu amor
Por aquela mulher
O fluxo segue e não para
É prolixo e devastador
- Por favor, minha cara!
Chega de dor!
Para!
Nenhum comentário:
Postar um comentário