Lá na distância, meio longe
Vejo um aspirante à monge
Vejo a luz que tarda a aparecer
Mas que permite tudo renascer
Uma luz no horizonte
Te bate suave na fronte
Finalmente um calor
Quentinho senso de amor
Da luz me aproximo
Cauteloso e com medo
Com movimento fino
Eu a toco muito cedo
A luz se amedronta
Foge meio tonta
Eu recuo e e peço:
Perdão, eu mereço
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