Uma mente ocupada
Com a vida preocupada
Não tem tempo pra nada
Preso numa cilada
A imaginação trava
E a única criação
É o vazio no coração
Pela mulher que amava
As horas, os dias
Escorrem pelas mãos
Que repousam vazias
Sobre sua ocupação
A ampulheta determina
O tempo que lhe resta
O que lhe resta
São restos, pó de areia...
Com a vida preocupada
Não tem tempo pra nada
Preso numa cilada
A imaginação trava
E a única criação
É o vazio no coração
Pela mulher que amava
As horas, os dias
Escorrem pelas mãos
Que repousam vazias
Sobre sua ocupação
A ampulheta determina
O tempo que lhe resta
O que lhe resta
São restos, pó de areia...
Bom... porém, triste! Um lamento poético!!!
ResponderExcluirA vida realmente é muito corrida e não deixa nos darmos ao luxo de aproveitarmos melhor aqueles momentos que gostaríamos de prolongar e eternizar...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir