Tudo o que dói
E que, com o coração, se constrói
E se também é recente
O saltitante pulsador ressente
Ele me conta que o que o mata
Está escondido dentro da mata
Uma cobra esperando pra dar o bote
No pescador acomodado em seu bote
Compassado ao som de um sol
Se descompassa ao brilho do Sol
Ritmado, ele canta o que sabe de cor
Jogando no ar notas cheias de cor
Enquanto nas palavras coloco acento
Descanso meu pulsador no assento
Do carinhoso e quentinho peito seu
Da menina que o amor me deu
E que, com o coração, se constrói
E se também é recente
O saltitante pulsador ressente
Ele me conta que o que o mata
Está escondido dentro da mata
Uma cobra esperando pra dar o bote
No pescador acomodado em seu bote
Compassado ao som de um sol
Se descompassa ao brilho do Sol
Ritmado, ele canta o que sabe de cor
Jogando no ar notas cheias de cor
Enquanto nas palavras coloco acento
Descanso meu pulsador no assento
Do carinhoso e quentinho peito seu
Da menina que o amor me deu
Muito bom! Cheio de musicalidade com uma pitada de suspense vindo da mata, enquanto nas outras palavras as cores da vida dão o ar de delicadeza e romance!!! ^^
ResponderExcluirO pulsador pulsa, pulsa, pulsa inundando o peito de calor...compondo assim, uma canção em sol maior repleta de beleza e amor num compasso simples e também composto tão lindo e agradável como um sorriso no teu rosto...
Inspiração imediata!
Sentimentos, caneta e papel
São coisas belas e agradáveis como essas que nosso rico português nos permite fazer.
ResponderExcluirUma rica língua ao alcance de uma rica mente dá nisso...uma obra de arte.
Parabéns, senhor artista!!! :D