Ontem conheci uma moça
Cujo terceiro nome era Dor
Ela conheceu a vida
Depois que perdeu um amor
Senhora Dor era fluída
Desprendida, cheia de vida
Tomava os sentimentos
Como palavras que vinham
nos certos momentos
Dor passou por dor
Dor passou por caos
Passou por tudo que transforma
Dor, hoje, é liberdade
É o que dá a forma
A dor não é o fim do amor
Antes ela era sofrida
cutucava, marcava, gritava
Era sempre comprida
Ao ponto que não se sustentava
Então,
na mais funda escuridão,
despencava
Ela conheceu a vida
Depois que perdeu um amor
Senhora Dor era fluída
Desprendida, cheia de vida
Tomava os sentimentos
Como palavras que vinham
nos certos momentos
Dor passou por dor
Dor passou por caos
Passou por tudo que transforma
Dor, hoje, é liberdade
É o que dá a forma
A dor não é o fim do amor
Antes ela era sofrida
cutucava, marcava, gritava
Era sempre comprida
Ao ponto que não se sustentava
Então,
na mais funda escuridão,
despencava
Agora a Dor é o que é...
Dá a luz somente o suficiente
Como aquela de um cabaré
Pisca para alertar a mente
Da revolta da sua maré
Dá a luz somente o suficiente
Como aquela de um cabaré
Pisca para alertar a mente
Da revolta da sua maré
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